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sexta-feira, 3 de maio de 2024

ALMANAQUE DIGITAL


ALMANAQUE DIGITAL

O Caso de Perseguição Política e de Corrupção no TRE-PR

     TRE-PR - Seria Perseguição política dentro do TRE-PR e no INSS, no TRF-4, no TJ-PR, no Brasil todo.

                   

   
  TRE-PR na penumbra    

Custo acreditar na tese de perseguição político-ideológico, (conspiração), mas, é a única opção que me resta. Pois,  desde que assumi o cargo público federal , via concurso público, isso em 2007, venho sendo perseguido no âmbito do TRE-PR, de forma que o ocorrido é recorrente no meu caso. Sendo que em 2008, ao assumir um cartório eleitoral no interior do Paraná, no Fórum da Comarca de Ivaiporã PR, fui exposto a condições inadequadas de trabalho, tanto administrativas segundo normas internas da corregedoria do TRE-PR, quanto insalubres no sentido físico. Assim ainda em 2008, devido a eu ser submetido a exposição vexatória por parte de superiores da 93 ZE do TRE-Pr. Alem de outros fui deixado (pela juíza) a trabalhar só -Eu sozinho no cartório em "final de prazo" em atendimento ao público nos dias de final de prazo eleitoral, quando o nível de atendimento ao eleitor é muito alto. Devido a isso passei a sentir  as tão abaladas dores cervicais. Alem de outras situações, Mas, principalmente devido minha saúde abalada devido as perseguições e o submetimento a situação estresse no trabalho fiz uma REPRESENTAÇÃO aos superiores do TRE-PR. Dois meses depois, recebo uma notificação do TRE-Pr de sindicância contra mim por incompetência pára o cargo. O seja, após protocolarem minha representação ela foi pára a gaveta e voltou anexada apenas como peça decorativa num PAD, onde a juíza da ZE-93 e asseclas me acusavam de tudo, até de ser filho de Exú, (sou cristão). Minha Representação nunca teve resposta. Fiquei durante  três anos de estágio probatório, sem que nada provassem contra mim, terminado estágio probatório no serviço público e ainda respondendo a esse processo, minhas condições neuro-psicológicas se deterioram ao ponto de pensar em morrer ou matar. Me humilharam tanto que já não tinha onde pedir ajuda. Pois todas as secretarias do TRE-Pr a de Gestão de Pessoas (pessoal), a Tecnologia da Informaçõao o Setor Médico e a própria Direção do TRE-Pr sabiam do meu caso e não se manifestaram, ao contrário se uniram para me exonerar.  Esse PAD de  108/2008,  nunca teve conclusão ou sentença e ainda tramita na Corregedoria do TRE-Pr. 

 Por ocasião de defesa  no PAD de 2014 que me exonerou  me negaram o acesso ao processo  de sindicância 108/2008, onde se encontra minha representação anexada como peça decorativa no meio dos autos.  Não fica difícil perceber como ficou o meu estado de ânimo psicológico, trabalhando e respondendo Pad-sindicancia, durante os três anos do estágio probatório e até o presente momento, já que dos 4 (quatro) PADs ao todo, um ainda não julgaram, dois me absolveram mas o TRE-Pr não cumpriu o relatórios conclusivos com indicativo para aposentadoria e que sempre foram para  convocação da JUNTA MÉDICA OFICIAL , conforme determina a legislação para o serviço publico federal e no último PAD-2015 após ter me exoneraram por abandono de cargo. É claro, desde que assumi o cargo,  adoeci mais e mais. Para se ter uma ideia nos últimos 3 (três) dias do final de prazo eleitoral das eleições de 2008  atendi sozinho, mais de 500 eleitores na ZE-93. Isso pode ser provado pelas assinaturas nos protocolos do sistema ELO, foram mais de 100 protocolos por dia para uma só pessoa atender no cartório. Lembro-me de minha cadeira girando em todas as direções e   repetitivos com esforço excessivo durante três dias, resultado, muitas dores na coluna, passei a ter dificuldades para dormir. Isso  é LER - LESÃO DE ESFORÇO Repetitivo. Foi assim que arrebentaram com minha coluna. Entre 2008 e 2009, diz 2 (duas) radiografias, 2 (duas) tomografias e 1 (uma) ressonância magnética. Desde 2008 passei a trabalhar a base de  antidepressivos (calmantes) e analgésicos. Entre 2010 e 2013 respondi mais três PAds, mesmo estando enfermo em tratamento de saúde. Em todos os PAds fui absolvido, porem não acataram suas conclusões e em 2014, após ser mais ludibriado em perícias sem nexo realizados pela junta da TRF4-Apucarana Pr, Na qual um juiz convocou um perito psiquiatria para me analizar e ele afirmou que não tenho problemas psiquiatras e determinou meu regresso ao trabalho. O processo era de aposentadoria por doença degenerativa na coluna e não na cabeça.

É bem óbvio que tudo isso passei, foi e é possível de acontecer com outros servidores públicos do judiciário,  pois, estamos no Brasil e aqui  com certeza podem acontecer estas coisas e piores já que há vilões piores que os meus. Minha situação financeira se degradou, pois ainda em 2012, tive os vencimentos suspensos duas vezes e até o momento já se vão dois anos  2 anos e estou como dizia meu falecido pai: catando bitucas, ainda bem que há tempo muito não fumo e não bebo.

Um fato triste que me ocorreu, foi quando em dez/2012  me deixaram na mesma situação  (sem dinheiro para passar o fim de ano). De forma a minguar o meu sagrado Natal, me deixaram sem dinheiro para realizar um ritual muito importante para mim e minha família: a 'Ceia de NATAL'. As vésperas, fui ao banco e vi que tinham sacado todo meu saldo para cobrir saldo devedor de empréstimo consignado na Caixa. Fiquei possesso. Mas não desacreditei nunca em meu DEUS. Dias depois verifiquei que alguma alma boa que ainda não sei  quem é depositara R$ 250,00 em minha conta. Agradeço do fundo do meu coração que a fez este gesto e pediria para revelar-se para  retribuir e poder pagar a ajuda, assim que eu retornar a minhas funções.

Ainda sobre a o banco, acerca do mês de julho de 2013, por diversas vezes tentei sacar em caixa eletrônico da AG  de Matinhos Pr, porém sempre dava problemas de queda do "Sistema", não foi possível fazer o saque. Sabem o oque havia ocorrido? - Passados dois dias, olhei meu extrato e constava os saques (três), no valor de R$1.300,00. Haviam debitados valores em minha conta, sem que eu tivesse sacado o dinheiro. Entranho? Reclamei, levaram mais três dias para me retornarem  o valor. Se eu não houvesse tirado extrato e reclamado? Isso me fez crer ainda mais na tese da perseguição e conspiração maçônica. Com certeza, algo de errado está ocorrendo comigo e com esses procedimentos. Eu creio que tem a ver com o programa de concessão de empréstimos da Caixa Ec Federal,  principalmente os de tipo 'consignado em folha para servidores e aposentados', já que fiz um e como estou afastado e fui exonerado só não basta, tem que fazer o ritual da educação bancária. Nunca neguei que devo, minha e involuntária, assim que fizerem justiça, também o farei com minhas dívidas, que são só bancárias. Eu não estou disposto a calar-me, até porque não posso, então, enviei o conteúdo acima exposto para a ouvidoria da Caixa, também os encaminhei por e-mail ao presidente e vice da Caixa Ec. Federal, mas isso já seria um outro assunto. Quem sabe, uma auditoria nesses contratos ajudaria.

De onde teria se originado, qual o motivo dessa tese de perseguição?

Vou expor o que ouvi, e creio deveria ser investigado, sobre algumas falcatruas de corrupção de desvio de verbas por superfaturamento de contratos por ocasião da construção das sedes próprias dos Fórum Eleitorais no interior do Paraná. 

Formalmente nunca fiz denuncia alguma e o que agora faço é apenas  levantar suspeitas dos motivos pelos quais a minha pessoa passou a sofrer tal perseguição no TRE-Pr.

Primeiro: Os servidores dos cartórios eram terceirizados cedidos de outros órgãos, a maioria prefeituras municipais, muitas os vezes chefes de cartórios eram prepostos de políticos locais. Estes não queriam ser substituídos pelos servidores concursados. Os primeiros problemas surgiram porque não queriam que eu assumisse a chefia do cartório.

Segundo:

  Minha tese tem origem, quando ainda não estava nomeado, participando com colegas em uma sala de bate-papo no chat do Jornal Brasiliense para concurseiros, tomei conhecimento de informações que circulavam entre os futuros  servidores de haviam fortes elementos de corrupção envolvendo TRE-PR e os servidores: Sr Carlos Elcídio Emmel a Sra Irene Ito Kanda, elem do médico Dr Rocir  e do diretor geral à época, o Sr Ivan Gradovisk,   onde  alguns afirmavam saberem terem sido eles os responsáveis por feitos de super-faturamento de contratos e de licitação de obras de construção de fórum eleitorais e de serviços internos terceirizados do tribunal e que após terem  sido aberto sindicância, mas que  não deram em nada por terem sido engavetados.

O que ora faço é uma tentativa de explicar também a minha situação, junto ao órgão no qual sou fui servidor de carreira "concursado", do qual estava afastado por problema de saúde e em cujo processo de aposentadoria que tramitou na  no TRF-4 JE-Apucarana-PR depois remetido para a sede do TRF-Curitiba e após ficar aguardando sentença mais de um ano, negou provimento, sentença do qual aproveitou o TRE-Pr para me exonerar em PAD sem direito a defesa justa e recurso. 

Na verdade nem eu próprio entendo muito bem o que querem comigo  (pois, como dizia minha falecida mãe, certas coisas são como cocô, quanto mais se meche mais fede),  me negando direitos fundamentais, primeiro como cidadão e trabalhador brasileiro, tanto como segurado do INSS e como servidor público federal e já com tempo de serviço para se aposentar, (35 anos incompletos), em tratamento de saúde com laudos  médicos que lhe garantem meu estado de convalescença por hernias de disco (cid...). 

Embora não quisesse crer, hoje tenho mais motivos suficientes para afirmar que o TRE-Pr, desde o ocorrido comigo quando assumi o cargo em 2008, cujo fato explanei no início, bastando uma lei tura superficial do pad 108/2008 que deixa claro a perseguição político-ideológica a minha pessoa.  Isso se tornou bem mais evidente por ocasião em passei apresentar meus primeiros atestados médicos junto ao setor médico e de gestão de pessoas, e que nunca eram reconhecidos integralmente, ou seja o médico determinava afastamento por um ou três meses e o TRE só liberava 15 dias. De forma a provar que esse órgão no meu caso, tem se colocado a revelia da Constituição Federal, negando  meus direitos civis e de trabalhador, opondo-se claramente contra minha aposentadoria, mesmo estando apto segundo diversos relatórios de médicos especialistas, e mais, passando a me perseguir claramente com situações de constrangimento administrativo,tentando desqualificar minha condição de profissional e de saúde, motivo pelo qual  tive que responder inúmeros procedimentos administrativos (sindicância), todos com erros de dolo e má fé, alem de falta da transparência e o direito a defeza.Sendo que a diretoria do TRE-Pr, não acolheu a decisão de um processo administrativo que definiu a situação pela minha aposentadoria. sendo esta a razão que me motivou a entrar com processo de aposentadoria na TRF-4 Paraná, tendo obtido ganho parcial, (um médico perito e sem vergonha,  mandou-me tirar os coletes ortopédicos dizendo que eles iria atrapalhar os exames, examinou me por cinco minutos, constrangeu-me verbalmente e disse que eu deveria ter procurado a justiça do trabalho (um açougueiro). Mesmo sem a sentença judicial definitiva transitada, o TRE-Pr, já pela segunda vez tentou me "matar pela fome" e novamente a revelia da Justiça Federal suspendeu meus vencimentos.  Por isso dessa minha situação que já dura quatro anos pois, a nossa justiça alem de ser cega é burra e lenta e a fome apressa. 

Agora que  se esclare esta forma insidiosa de perseguição, primeiro a da política, a da saúde e a da justiça, depois a bancária/comercial, então, só o fato de  ainda continuar vivo, já soa como eu sendo um Vencedor, uma vitória de um cidadão trabalhador (inocente), contra as garras satânicas da ELITE ORGÂNICA, calcasiana, WP branca (maçonaria). Só posso pensar que também o TRE-Pr (alguns servidores) mancomunados com os da Caixa Econômica Federal sendo  ambos e com outros membros da maçonaria, a qual eu abjeto, sendo claramente anti-maconico, principalmente no âmbito de Serviço Publico no Brasil, e por isso querem a todo custo me calar. (Se agem, assim com servidores imagina o que fazem com a população)

Escrevi isso em 2014, acho. Bem, estamos em  2022. Estou ainda como que aprendendo a viver como um apátrida. Porquê eu acho que a mãe não abandona o filho. Ou pelo menos não deveria.

#LawFare, #TRF4, #TRE-PR, #TJ-PR, #onu #unesco #NATO/OTAN, #NATOCriminal, #WP, #MAÇONS, #Calcasiano, #DireitosHumanos., #perseguiçãopolítica

Relatório inconclusivo:

https://drive.google.com/file/d/0BxdyMNUccP5eWURNLUFoWlFuYTdvYnB2SDhYXzJuZzNPT3JB/view?usp=drivesdk&resourcekey=0-PT8nDd3Ra4lbTH14k2ZMKw



O Conceito de "Guerra Eletrônica" ou "cyber guerras"


TI -Tecnologia da Informação  e TC-i- Tecnologia da Contra  informação

DA "GUERRA DA LAGOSTA" AO "PRISM"


Legendas e fotos da "Guerra da Lagosta" onde não houve vitimas a não ser a própria lagosta








                                        

             Legendas  da "Guerra das Malvinas" conflito bélico  onde pereceram  setecentos e doze soldados argentinos e duzentos e cinqüenta e cinco soldados britânicos.










O Conceito de "Guerra Eletrônica" ou "ciberguerras"


   Da "GUERRA DA LAGOSTA" ao "PRISM"

 A primeira vez que entrei em contato com o termo 'informação' e cujo significado esta relacionado ao  correspondente a 'tecnologia da informação' , como é conhecido hoje, foi aprendendo conceitos sobre 'guerra moderna' ou 'guerra eletrônica'surgidos a partir dado século 20, com o surgimento do 'transistor' e que de acordo com cada situação, adiciona-se ao termo 'tecnologia' a palavra: "informação ou contra-informação", ou seja: TI -Tecnologia da Informação e a TC-i -Tecnologia da Contra-informação.  Acho que o ambiente para essa aprendizagem foi mais que propicio, o 'ambiente de militar' e o de  "guerra”, pois, essa é sua matéria prima - infelizmente -  penso eu, para se desenvolver  tais tecnologias.  Ainda quqndo aluno da Escola de Especialista de Aeronáutica - Guaratinguetá-SP (sargentos), eu  tive as primeiras aulas sobre a 'guerra da informação'. (Nada de espionagem do tipo arapongagem - mais existiam).  Eram instruções de treinamentos sobre a utilização e operação com equipamentos aplicados à 'guerra-eletrônica', pois, eram parte das equipagens usadas no nosso trabalho como militar técnico aeronáutico. Nessas circunstâncias, recordo-me de um instrutor me  dizendo que, ainda ou já durante a II Guerra Mundial, os aliados aplicavam o tal conceito as táticas de guerra eletrônica quando, por ex.:  utilizando-se  de aeronaves que voam alto espalhavam grandes quantidades 'limalhas de ferro magnetizado'  sobre nuvens  altas, onde se fixam, com objetivo de limitar e confundir os radares  inimigos,  pois estas, influenciavam e causavam um blecaute em todo sistema de busca: 'radar e comunicação do inimigo'.
  Já como militar formado, trabalhando  em atividade de aero-navegante especialista em armas aéreas, (o antigo 'metralhador de torres' em aviões bombardeiro da II-Guerra). Oportunidades nas quais pude aprender mais sobre a TI-Tecnologia da Informação,  pois, de certa forma estávamos em período de guerra.  Não era uma guerra nossa, mas, ela nos dizia interesse. - Era pela metade dos anos 80 -  estava em curso a 'Guerra das Malvinas', conflito bélico que envolveu a  Argentina e a Inglaterra numa guerra-naval, pela posse do arquipélago que deu nome a guerra. Localizado no Atlântico sul (cone sul do continente sul americano), portanto, era um conflito muito  próximo ao Brasil.  Daí haver uma certa mobilização das nossas defesas. principalmente as marítimas.  
Na época eu era sargento, servindo em unidade da FAB - Força Aérea Brasileira, em Salvador-BA, esquadrão que tem por missão principal fazer o patrulhamento do 'mar territorial brasileiro. Voávamos com  os frágeis aviões P95-Bandeirulha, que tinham substituído  a pouco  tempo os antigos P-15 Netuno, ainda da segunda guerra, deixados pelos americanos quando foram-se das bases do nordeste brasileiro utilizadas por eles no período da segunda guerra mundial. Eram frágeis, mas eram nossos os "Bandeirantes patrulha", aeronave  produzida pela Embraer na versão militar para patrulhamento marítimo e por isso, reforçado e equipado com potente radares, sonares e outros equipamentos de guerra no mar. (parece-me que hoje, já são melhorados e também voam no avião Brasília). 
Executávamos missões de patrulhamento e esclarecimento marítimo, alem das 'normais' missões de treinamento de guerra e aquelas por conta daquela conjuntura  que se desenrolava no Atlântico sul. De forma que se discutia e se analisava cada detalhe do conflito: cada combate, cada avanço e recuo na  posição das tropas envolvidas.  Fazíamos reuniões  na 'sala de briffimg', junto com os oficiais, porém, onde  mais aprendia e gostava era de trocar impressões com os amigos, principalmente o  sargento Braga, um piauiense que se dizia parente do Manuelzão um dos fundadores do Acre. Conversávamos, como se fosse uma guerra nossa, vivíamos aquela realidade. Não que aquilo que conversávamos tivesse relevância para  quadro, já que (sargentos), pois, ainda como é hoje, nosso ambiente militar é assim:  Não é a inteligência e sim a patente é quem manda. (isso é um perigo). 
Bem, ouvia-se e debatia-se como se de fato estivéssemos envolvidos naquilo, o que  alias de certa forma estávamos,  pois, tratava-se de uma guerra quase que exclusivamente naval, envolvendo: porta aviões (aviação naval),  navios e submarinos alem das armas típicas e toda sorte de equipamentos eletrônicos desse tipo de operação, o que de fato nos dizia respeito pela profissão que exercíamos.  O fim desse conflito 
todos conhecem, se é que já teve o the-end. 
O que penso disso, é que foram essas pesquisas em 'guera eletrônica' que ocorreram no mundo das guerras, principalmente durante e pós II-Guerra mundial,  que se deu o surgimento desse conhecimento, que viria a produzir as 'armas para esse  tipo de guerra-tecnológica que no mundo moderno conhece tão bem e as denomina de 'ciberguerras', envolvendo a TI -Tecnologia da Informação, também conhecida por guerra cibernética, é uma modalidade de guerra onde a conflitualidade não ocorre com armas físicas, mas através da confrontação com meios eletrônicos e informáticos no chamado ciberespaço. Por isso, hoje em dia a "guerra pela informação" está tão evidente.  Mesmo em tempos de paz o conceito de "guerra cibernética" esta presente em nossas vidas, ou seja, hoje em dia, "todos os produtos que se relacionam a TI. ou é, ou podem ser  transformados  em uma 'arma' num  'ambiente de guerra'.  Comprovando assim, que a "guerra pela informação" é e sempre foi o cenário desse mundo: econômico-industrial-tecnológico-político , que  'alguém' se propôs a construir.  Pois, segundo uma premissa dessa economia de mercado,  para se 'desenvolver economicamente', isto é,  para se ganhar dinheiro no mundo moderno  é necessário desenvolver uma indústria da tecnologia , e para de industrializar é necessário o conhecimento tecnológico para tal. E para se controlar todo esse processo é preciso se executar uma política de guerra, ou seja, como as atuais "guerras de informação e de contra-informação". Assim, torna-se necessário apossar-se do mais modernos equipamentos em TI.  para se controlar todo processo.
Na época, os equipamentos  militares de informação eram os radares, boias com sonares, sondas marítimas de localização de alvo, balões de comunicação e um aparato enorme de outros equipamentos que envolvem a 'guerra eletrônica' ou de informação e contra-informação.  É claro, o Brasil engatinhava em TI., mas já estávamos bem  melhores que a Argentina, tanto que a ajudamos com o envio de alguns dos nossos  aviões de patrulhamento marítimo (desarmados?), na época desse do conflito.
Esses treinamentos de guerra de informação e de contra-informação é que me fizeram a pessoa que sou hoje: nem melhor nem pior que ninguém, apenas um pouco astuto (acho). E, um pouco com a cabeça nas nuvens também
Por falar em "nuvem", por onde andaria agora a cabeça da presidente Dilma com as revelações do analista da CIA, o Sr  Snowden,  sobre o "Prism no Brasil"?  É que às vezes eu acho que tais informações podem ser confundidas com esquizofrenia, pois, embora não exista uma guerra declarada na atualidade,  desde aquela época, eu passei  a compreender nosso mundo tecnológico, como uma "guerra permanente", e nesse sentido pode se estabelecer 'relações sociais conflituosas". É como se o mundo globalizado fosse um poderoso  arsenal onde todos utilizam-se dessas armas, só que sem saber o que de fato são e qual o 'verdadeiro inimigo'. Pois elas, são sempre bem disfarçadas de equipamentos normais do dia-a-dia, como os eletrodomésticos em geral, eletro-eletrônicos portáteis como o rádio, TV e principalmente os recentes  ipodiphoneSmartphone, alem é claro, todo tipo de  PCs (computadores portáteis), todos altos conte udos de TI, sendo esses equipamentos tecnológicos que estão no mercado  o resultado dessas pesquisas que um dia envolveram todas  as guerras de informações e contra-informações. Ex: A empresa de  cosméticos ‘Awon’ se desenvolveu produzindo batons femininos que utilizam estojos de metal ou plástico com o mesmo tipo de encapsulamento dos projéteis de armas portáteis na Alemanha do pós guerra, onde esta foi proibida de desenvolver uma industria bélica. Infelizmente essa  tecnologia que ai está, é filha da guerra e não do desejo dos homens pela paz.   Por isso, até hoje, quaisquer desses equipamento eletrônico com os quais temos contato, os que uso e outros que estão fora do meu poder aquisitivo, eu os vejo, como uma arma real ou potencial:  'arma real', quando elas já são utilizadas como tal, embora de forma camuflada, (para ser  usado só por aqueles que dominas seu "códigos secretos") e que muitas vezes podem estar voltada contra nossa própria cabeça, principalmente dos cidadãos (geralmente mais jovens) que embora alfabetizados digitais, ainda não tem  nem como imaginar esse tipo de guerra, devido a programas de controle (Prism, Echellon, Apps de redes socais como Facebook, Yahoo, Twiter e outros). Alem de outros 'cidadãos piorados' que nem alfabetizados digitais ainda foram. 
Todos os episódios  nos quais me vi envolvido  nesse mesmo nesse tipo de circunstância e nos quais aprendi muito do que sei sobre  TI-Tecnologia da Informação e TC-i – Tecnologia da Contra-informação,  diziam  respeito sempre ao  meu trabalho direto como militar  profissional em atividade normal, nunca em atividades  paralelas, com as quais não compactuo. Já que todos os equipamentos que utilizávamos no dia-dia  eram de TI, como as 'miras eletrônicas para aviões', (não havia ainda a tecnologia do lazer). identificação de alvos por meios eletrônicos e por-infravermelho,  tanto alvos aéreos como marítimos ou terrestres. No caso dessas aplicações descritas elas diziam respeito a identificação de quem trafegasse em nossas águas territoriais sem autorização prévia. 
Aprendi muito sobre a contra informação naquela época,  pois,  dela dependia  a minha sobrevivência, principalmente quando embarcado em aeronave militar.

Outra história interessante onde aprendi sobre o assunto, sem sombra de dúvida foi  sobre a pesca clandestina no litoral brasileiro. Não participei do episódio porque o evento foi anterior a minha estada na FAB, lá pelos anos de 1961-63, mas pesquisei o assunto e ouvia muitos colegas mais antigos contarem  fatos interessantes  sobre o episódio, que do ponto de vista da Informação (inteligência), foi o que induziu o Brasil, dez anos mais tarde (1970),  a requerer perante as cortes internacionais e decretar a ampliação  do seu mar territorial (ZEE- Zona Economica Excusiva) de 12 para 200 milhas. O interessante é que o fato tenha ocorrido a partir de um 'entrevero' entre o Brasil e França por conta de embarcações pesqueiras estrangeiras que adentravam nossas águas territoriais para pescar. Onde, esses barcos já com seus sonares potentes localizassem  os grandes cardumes de lagostas, deixando nossos pescadores, os jangadeiros literalmente a "ver-navios".  O episódio ficou conhecido  como "A Guerra da Lagosta", no qual ouve grande movimentação de frotas marítimas de ambas partes e onde o esquadrão onde servi, o 1/7º-Gav (primeiro do sétimo grupo de aviação), cujo simbolo logomarca “Urungan” (palavra do mito africano representa uma ave maldita obrigada a voar eternamente pelos mares), teve uma participação direta, pois sua função era o patrulhamento dessa área. Embora o episódio seja anterior a minha estada na Força Aérea, cito-o, por ter estudado (por conta) e bem o 'caso', como um exemplo  bem equacionada de ‘princípio de uma guerra', sob a ótica da 'informação e contra-informação'. Esse tema, cuja pesquisa me envolveu bastante, já que estava relacionada  diretamente ao meu trabalho, sendo aquela ‘unidade militar’ especializada nesse tipo de atividades de espionagem marítima e por conta disso, suas equipagens (nós),  tínhamos que conhecer o mínimo de TI para desenvolve-la. 

Nesse episódio da ‘Guerra da Lagosta’, houve até disparos de foguetes contra alvos militares francesas que se deslocavam para a área para proteger as embarcações pesqueiras  francesas e para dissuadir o governo brasileiro de tentar impedir a pesca internacional nas proximidades ou em nossas águas territoriais, que àquela época era de apenas  12 milhas com ZEE de 50 milhas marítimas. Bem, finalizada essa experiência, o  

Brasil saiu em vantagem por ter  garantido junto à Comunidade Marítima Internacional o direito sobre a expansão de sua costa marítima,  sancionando assim,  as nossas atuais  "200 milhas de mar territorial", na qual se encontram o Pre-Sal - descobertos recentemente e no qual se encontra nossas maiores reservas de petróleo.
 - (Coincidência?)
Pacificado o 'entrevero', os franceses saíram das nossas costas, pelo menos no caso da guerra da lagosta e desse episódio tirou-se muitas anedotas.
P95-Bandeirulha -
Quando saiamos para missões no mar ao pousarmos  em outras unidades, ao taxiar pela pista, com nossas aeronaves, os antigos P95- Bandeirulha, equipados com duas cornetas laterais com sistemas de auto-falantes, colocávamos aquele sambinha do cantor João Nogueira para o delírio da platéia, cuja letra da música dizia assim: "- Esse mar é meu,  leve seu barco prá lá desse mar. Esse mar é e meu... Pra lá das 200". (Anedótico). Além de uma frase interessante tirado  desse ocorrido e que e que até hoje circula pelos meios acadêmicos, que pegou talvez pela seriedade  que a permeie e  que segundo as 'bocas' foi dita pelo presidente francês na época, o General Charles de Gaulle -  Le Brésil n'est pas un pays sérieux - "O Brasil não é um país sério". Nestes termos não é sério mesmo, nem deveria ser. 
Bem o que levou-me ao interesse por  tal episódio quase surreal: "foi o fato de que quase ocorrsse uma guerra de proporções imprevisíveis, já que todas as querras são imprevisiveis, e que por causa de lagostas, que há época era pescada quase exclusivamente pelos ‘jangadeiros  do mar do Ceará", já que o Brasil não possuía como não possui até hoje uma  "frota pesqueira". 
Imagine o Brasil da época, sendo defendido por nossos astutos jangadeiros perfilados em altomar, em guerra contra a frota França por causa da lagosta. Esse fato gerou muitas piadas nos meios de comunicação da época. Os jornais faziam caricaturas de nossos jangadeiros em guerra contra uma frota de porta aviões e submarinos franceses.  Era assim que o PIG (imprensa elitista) da época como o atual circulava as Informações.  É claro que se tratava de algo bem maior do que aparentava, pois, como concluímos esse caso seria o fato gerador da ideia de que era preciso  proteger nosso mar territorial e expandi-lo. Tendo em vista que as 12 milhas de então já não garantiam mais a integridade de nossas costas diante do poder de alcance das armas e foguetes convencionais da época que ultrapassavam de longe as 12 milhas. Assim, um episódio que para muitos não passou de mais uma piada, 'no estilo brasileiro', já que vista pelo lado da TI. e da TC-i. foi o que garantiu  a soberania do Brasil diante de uma riqueza inestimável, bem maior que simples comida de rico (lagosta). Alem de uma vastidão territorial marítima, com abundancia de peixe e petróleo e outras riquezas como a diversidade marinha a serem preservadas. 

Penso que se analisarmos pelo quadro da impossibilidade, ou seja que é impossível viver sem a tecnologia da informação e assim da contra-informação, o quadro exposto demonstra que o episódio da Guerra da Lagosta, foi um uso bem sucedido da contra-informação. Podemos dizer até que os jangadeiros do  Ceará são os maiores entendedores de TI.
Já a "Guerra das Malvinas", foi um  fracasso por parte de 'los queridos hermanos' no uso da informação e da contra-informação. Será porque lá não houve os jangadeiros?

Afinal o que isso tem a ver com a espionagem americana dos dias atuais?
e o que podemos tirar desse legado?

Vamos ver:

                                   PRISM

O PRISM É UM PROGRAMA SECRETO GOVERNAMENTAL…


Espionagem dos EUA no Brasil deixa governo Dilma atordoado 

(Luís Osvaldo Grossmann) 
Convergência Digital  08/07/2013)
As revelações sobre a extensão da espionagem dos Estados Unidos sobre o resto do mundo já provocavam reações erráticas do governo brasileiro, mas isso ficou ainda mais evidente agora que o Brasil ganhou seu próprio capítulo como alvo dos ‘grampos’ da Agência de Segurança Nacional (NSA, em inglês). 
A mais recente foi creditada ao Ministro das Comunicações, Paulo Bernardo. Segundo ele, uma reunião realizada ainda no domingo no Palácio da Alvorada resultou, entre outros passos, em apurações da Agência Nacional de Telecomunicações. 
Segundo Bernardo, a Anatel vai interpelar as teles que operam no país sobre “contratos” relacionados a troca de informações com empresas norte-americanas. O ministro duvida. Ele acredita que a espionagem seja feita nos “cabos submarinos” que interconectam os continentes e são fortemente concentrados nos EUA. 
A julgar pelo funcionamento das redes, a dúvida de Bernardo acerta no alvo, ainda que o motivo não seja exatamente o dos cabos. Outra medida discutida, a votação do Marco Civil da Internet, ganhou análise ainda menos favorável do ministro, por entender como relativamente inútil sobre o caso específico da espionagem. 
É bem provável que o Marco Civil de fato não seja capaz de fazer qualquer diferença nos grampos americanos. Mas Paulo Bernardo, segundo relato do Estado de S. Paulo, faz confusão ao explicar o porquê: “A Internet é comandada por uma empresa privada norte-americana sediada na Califórnia”, disparou, como justificativa para o pouco alcance da lei proposta. 
O ministro se refere à ICANN, que é a Corporação da Internet para Designação de Nomes e Números, em uma tradução aproximada. A única coisa que ela “comanda” na Internet é a organização dos endereços, de forma que exista apenas um “brasil.gov.br”, ou um único “facebook.com”. Se cada um estabelecer o endereço que quiser, o funcionamento da rede fica muito complicado. 
Nos dois casos, seja na “investigação” da Anatel ou no ataque à ICANN, o governo revela um certo atordoamento – ou pouco caso – com as revelações sobre a espionagem dos EUA. O primeiro por não ser por “contratos” que funciona o monitoramento das redes. O outro pela própria confusão em si do papel da ICANN na Internet. 
É como se o governo brasileiro não estivesse acompanhando as revelações desde a primeira reportagem de Glenn Greenwald no inglês The Guardian. A aparência é de que acordou tardiamente para o assunto por conta da reportagem publicada em O Globo no domingo, 7/7, que trata da espionagem feita pelos EUA no Brasil. 
Co-assinada pelo próprio Greenwald – que mora no Brasil – a reportagem levou o Executivo, além das medidas citadas pelo ministro das Comunicações, a pedir explicações a Washington. O chanceler Antônio Patriota, afirmou que o governo recebeu com “grave preocupação” a informação dos grampos americanos no país. 
Os americanos deram a indignação brasileira, ao menos publicamente, o mesmo tratamento às indignações semelhantes manifestadas pela China, Rússia, França ou Alemanha, apenas para ficar em alguns dos alvos já registrados. “Os EUA obtêm inteligência estrangeira do tipo coletado por todas as nações”, responderam. 
Desde o início das denúncias estava claro que o Brasil, assim como o resto do planeta, é alvo do monitoramento das comunicações. Ainda assim, o governo brasileiro descartou de pronto o pedido de asilo político feito pelo americano que revelou ao mundo a extensão da espionagem dos EUA. O ex-funcionário da NSA, Edward Snowden, sequer teve respondido o pedido feito ao governo brasileiro.

EUA rejeitam acordo brasileiro para espionagem de dados 

Convergência Digital: 30/08/2013

O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, disse, em Washington, que propôs um acordo de reciprocidade com os Estados Unidos sobre interceptação de dados e que a proposta foi rejeitada pelos norte-americanos.
Segundo Cardozo, o governo dos EUA disse que não faria com nenhum país do mundo um acordo como o proposto. As justificativas norte-americanas são de que eles “atuam protegendo o mundo, têm um papel a cumprir e estão de acordo com sua legislação”.
O acordo previa, entre outros pontos, que caso algum órgão dos EUA quisesse dados oriundos do Brasil, precisaria solicitar a tribunais brasileiros. Outra colocação de Cardozo foi que só fossem solicitados dados que pudessem provar comportamentos ilícitos das pessoas, excluindo o uso de informações para fins políticos e econômicos.
Segundo o ministro, o governo norte-americano está disposto a discutir alguns pontos do acordo, mas não se sabe quais. Cardozo ressaltou que aceita a manutenção do diálogo, desde que as conversas sejam objetivas, e esclareceu que as negociações não excluem uma iniciativa brasileira de levar o assunto a fóruns internacionais.

Fonte: Agência Brasil


                  
   Vídeo de uma Sonda de Espionagem - Extraterrestre?
Por Falar em (TI)., o que é isso no Mar do Ceará?


              
                   
                                            

                    João Nogueira - "Das 200 pra lá" ("Esse mar é meu")


Fontes: Google Imagens e internet
http://ideiaquilvicenda.blogspot.com.br/2013/07/prism-entenda-toda-polemica-sobre-como.html